A astrologia está presente em muitos momentos das nossas vidas. Não à toa, é comum perguntarmos o signo de alguém que acabamos de conhecer ou até mesmo o ascendente, para aqueles que estão mais familiarizados com o assunto. Mas, além do signo e do ascendente, podemos saber muito mais sobre nós mesmos com outro importante instrumento da astrologia.
Você já ouviu falar em mapa astral? Muitas pessoas já escutaram esse nome, mas não sabem a importância que este item pode ter em nossas vidas. O mapa astral é um retrato do céu no momento em que nascemos. Além de funcionar como uma ótima ferramenta de autoconhecimento, ele também aponta tendências dos indivíduos, o que permite que sejam feitas algumas previsões sobre o nosso futuro.
Segundo a comunicadora e astróloga, Virgínia Gaia, o mapa astral pode contribuir para a tomada de decisões na carreira, na vida pessoal, na família, com amigos e até na espiritualidade: “Quando conhecemos melhor nossas tendências inconscientes, podemos aproveitar melhor as oportunidades e nos preparar para os desafios, em todas as áreas da vida”, afirma a astróloga.
O mapa astral é calculado por meio da data, da cidade e do horário do nascimento do indivíduo e funciona como um raio-X dos astros do céu no exato minuto em que chegamos a esse mundo. Após a preparação do mapa, o ideal é que haja uma consulta com o astrólogo que o realizou para o esclarecimento de dúvidas, para que sejam feitas algumas interpretações e para que sejam dadas as devidas orientações.
No entanto, se você está pensando que a análise de todas essas informações é recente, não é bem por aí! De acordo com Virgínia Gaia, os primeiros cálculos astrológicos surgiram na antiga Suméria, sendo que o mapa astral mais antigo documentado historicamente foi feito para o Rei Sargão da Acádia, líder militar da Mesopotâmia, por volta de 2300 a.C.
O mapa astral localiza os astros com a mesma lógica da astronomia, mas, para Virgínia Gaia, a interpretação astrológica diferencia-se da ciência ao utilizar uma linguagem simbólica que caracteriza uma metafísica celeste para a compreensão dos significados. “A partir da posição dos astros no momento do nascimento, projetamos as posições atuais desses objetos celestes e acompanhamos os ciclos e ângulos que eles desenham pelo mapa”, aponta ela.
Podendo ser de diferentes formatos e estilos, o mapa astral é fundamental também para explicar com mais detalhes algumas características nossas para além dos signos e ascendentes. Assim, pode ser um verdadeiro mergulho dentro do nosso interior e nas características mais ocultas em nós, ultrapassando os estereótipos dos signos, tão presentes hoje em dia:
“Somos sempre o mapa inteiro! Somos complexos! A astrologia nunca foi sobre dividir a humanidade em 1/12 e transformar signos em estereótipos!”, conclui Virgínia.
Gostou do conteúdo e quer saber mais sobre astrologia? Conheça o perfil da Virgínia Gaia e fique por dentro das melhores postagens sobre essa temática.
O artigo abaixo foi escrito por Camille Garabosky e editado por Ysadhora Medeiros. Gostou desse tipo de conteúdo? Confira Her Campus Cásper Líbero para mais!